Você já sabe que os antigos modelos de gestão já não funcionam mais. O novo mundo pede uma nova forma de liderar, mais humana e conectada às pessoas que movem as organizações, estimulando a transparência, a participação, a felicidade e, consequentemente, os resultados.

É necessário resgatar o sentido mais nobre dos negócios: convergir propósitos e compartilhar prosperidade.

Difícil de acreditar que, mesmo com a velocidade com a qual a tecnologia e a mentalidade das pessoas evoluíram, as empresas ainda mantenham relações com os seus colaboradores como faziam há 30 anos atrás, um típico círculo vicioso que resiste em ser quebrado.

As empresas precisam saber que adotar um novo modelo de gestão integrado e participativo não é mais desejável, é vital. As algemas de ouro: altos salários e ótimos benefícios, sozinhos, são cada vez menos atrativos para uma geração que prioriza qualidade de vida, respeito aos seus valores e liberdade de viver seu propósito.

Os líderes que já começaram essa mudança pelo amor, colherão os frutos com resultados consistentes e sustentáveis. A partir do momento em que conseguem se conectar com o outro, fazem com que ele QUEIRA e o ciclo virtuoso, apoiado pela comunicação clara e transparente, é exponencial.

Já os líderes passivos que estão esperando a mudança começar pela dor, já terão perdido seus colaboradores que QUEREM fazer diferente, para outras empresas mais modernas. Os que ficarem demorarão mais tempo para acreditar em novos rumos, o que impacta diretamente na competitividade do negócio.

Para mensurar os resultados mais nocivos da gestão do “manda quem pode, obedece quem tem juízo” basta fazer uma pesquisa de clima organizacional. É triste, mas a maioria das empresas não tem conseguido acompanhar a evolução social.

Já passou da hora de virar a chave e mudar o mindset de cultura aprendendo a OUVIR, ENCANTAR e INCLUIR pessoas, permitindo que vivam seus propósitos no que fazem e compartilhando prosperidade: é hora de criar sinergia entre os resultados da empresa e as conquistas dos objetivos individuais de seus colaboradores.